26 de jun. de 2017

Abaixo os cardeais!

Sitiado por escândalos políticos e seus presidentes que absorvem o poder para si de maneira despótica, o São Paulo pena. A numeralha disponível a cada tropeço, cada não vitória, demonstra a faceta da doença que corrói não tão silenciosamente as entranhas de um dos maiores clubes das Américas.

Figuras caricatas que se utilizam da grandeza do clube para perpetuar a burrice e a estupidez travestidas de mandatos inesgotáveis, pontes de amizades que se desfazem ao sabor dos ventos e a habitual soberba determinam rumos sombrios à equipe. Torna, portanto, a discussão treinador/jogador mesquinha e rasa.

Ao longo de oito anos, segundo estes números que sobrevoam as redes, treze técnicos e uma centena de jogadores coadjuvaram às custa de paspalhos. Senhores doutores que se apossaram do NOSSO São Paulo a fim de instituir uma monarquia inacessível, dispondo de “cardeais” que lambem sapatos quando lhes é conveniente sempre pensando na boquinha que o poder proporciona.

Ao fim de dez rodadas, incorremos mais uma vez no erro de questionar trabalhos técnicos e táticos, secundários à fuzarca institucional catapultada pela incompetência dos Presidas. Ora, torcida tricolor independente, não se lambuze também dessa pontinha de pseudopoder, faça seu papel e proteste contra mandatários, não contra os serviçais. Vá ao campo sob protesto contra os atos inconsequentes de quem manda, de quem tem o poder nas mãos.

Ídolos caíram, atletas sofreram, técnicos penaram, mas o centro do problema é absurdamente inabalável, goza de proteção inexplicável ao passo que desata em mal planejar e afundar um gigante sem qualquer pudor e remorso. Devolvam o São Paulo aos são paulinos e abandonem o poder, a comunidade agradece!


22 de jun. de 2017

Eu já sabia!

Existem os textos póstumos, escritos em homenagem, ou não, à pessoas ou acontecimentos já ocorridos e que retratam algo de determinada importância e/ou relevância.
Jogar na Arena da Baixada remete exatamente ao contrário, um texto não póstumo, mas sim anterior ao fato consumado, prevendo o que parece ser inevitável, uma derrota.

Evidentemente que estava presente com parcial atenção ao jogo, mas não me surpreendeu o resultado. Primeiro pelo histórico cruel nos jogos em Curitiba, segundo pela má fase da equipe, seguida de uma reestruturação despropositada realizada por nossa diretoria no decorrer do campeonato. Dito isto, o tempo despendido durante a peleja fora substancialmente e prazerosamente consignado. Preferi, e preteri em determinada hora o jogo, contatos próximos de primeiro, segundo e terceiro graus.

Reforços se mostraram úteis, com Denílson, não o show, demonstrando personalidade e alguma capacidade técnica. Brenner, garoto promissor da base (oxalá Leco não coce a mão para levantar verbas), tem um toque diferenciado na pelota e Marcinho voou, correu, lutou... Pena o resultado que todos sabiam.

Ceni sofre, a mídia pesa a todo momento, torcida se comporta de forma precipitada e cobra algo que nenhum treinador conseguiria dar a um São Paulo, que pela enésima vez está em reconstrução. Paciência, novamente, é necessária a fim de segurar a ansiedade e o imediatismo, deixem o homem trabalhar!


Enquanto isso, durante esses confrontos previsíveis contra esse tal Atlético, me atenho a outros afazeres que não o de me comprometer com a derrota que é sempre certa, ao mesmo tempo que consigo me iludir imaginando uma remontada, a reviravolta que irá desfazer essa sina macabra dos jogos em Curitiba.

19 de jun. de 2017

Vá, Lucão!

“A humanidade se divide em dois grupos: os que concordam comigo e os equivocados”, assim Ariano Suassuna, do alto de seus 90 caso vivo estivesse, pitando o papo com humor, definiu o comportamento da comunidade interligada, presente às redes sociais. Pois que R. Ceni certamente se banhou desta pseudo acertiva e bancou, o Blog espera que até ontem, a estadia de Lucas Cavalcante Silva Afonso, vulgo Lucão no time titular do São Paulo.

Não afeito às perseguições, este espaço, contudo, também cansa, também se aborrece e o zagueiro, do alto de sua insistência em cometer erros que custam pontos, parece ter atingido o ápice de sua atabalhoada passagem pelo tricolor. Com duas falhas clamorosas, como diria o outro, participou ativamente dos dois gols sofridos na derrota por 2x1 para o Galo.

Não se esquiva, para além, o Blog em denunciar tal insistência por parte de R. Ceni. Apesar do apoio que lhe é devido e constantemente expressado por essas bandas, o treinador tem sua parcela de culpa e paga caro pela aposta: ao menos duas derrotas na conta. Ainda em tempo, temos outras peças que podem suprir a carência técnica e emocional do já desgastado Lucas.

"Tem gente que não gosta de adjetivo em texto. Eu confesso que não sei escrever nada sem adjetivo." Pois que o Blog se utiliza novamente do mestre Paraibano para desdizer essa política, inclusive já pregada por aqui, da não crítica para legitimar um pensamento que povoa a mente de grande parte da torcida são paulina: Lucas é um zagueiro fraco.


Dito isto, assunto posto e dado como encerrado por aqui. Que tenhamos no próximo jogo algo novo, ou ao menos a volta de R. Caio como alento à fase dura. E que a improvável vitória na Arena da Baixada venha para aliviar as dores e tensões.

16 de jun. de 2017

Não renove, Lugano

No plano das ideias, sempre que o Blog se propõe a escrever, pensa primeiro na estética, em como se utilizar das palavras para expressar sua visão de mundo. Essa visão tem como principal matiz ser distinta. A distinção não é mera liberalidade, é obrigatoriedade, haja vista que na primeira letra sobreposta ao papel, já se torna diferente de tudo o que qualquer outra pessoa pudesse imaginar.

Distinta, pois, é a ideia que temos sobre ídolos; sobre o papel das pessoas em nosso cotidiano; sobre o que representa o outro para si e para a coletividade. Caracterizar bom ou ruim, bem e mal, útil ou inútil, passa não simplesmente por essa dicotomia simples, que subjuga qualquer tipo de debate ou análise. Tem a ver com um caminho sinuoso, que pode (e não exatamente deve, depende de sua disposição) ser muito mais aprofundado, dissecado à medida de nossas perspectivas.

O curioso caso da renovação de Lugano traz à tona esta questão que não se move ao longo dos tempos. Não analisar o contexto, se ater ao simples fato de ser ou não ser, permeia a discussão sem de fato refletir sobre o peso que uma simples presença, seja ela proveitosa tecnicamente ou não, diferencia um ambiente dos mais obtusos para o mais íntegro.

A inércia de nossos comandantes, bem como a tácita aceitação do ídolo faz com que o Blog peça encarecidamente: Não renove, Lugano. Não se preste a este papel, termine de forjar teu nome nesta história longeva e gloriosa de forma a manter uma postura que sempre demonstrou: Distinta.

Confesso que a falta de participações e ausência em partidas estratégicas e importantes me frustraram a ponto de me imaginar na cabeça de um ídolo, pronto, disponível; e tentar sondar qual a sua motivação, o que ainda lhe move, mesmo que subaproveitado, sem a devida atenção. É claro que tudo sempre girou em torno de uma conclusão, que se baseia na distinção concedida a quem é amado por quem realmente se preocupa com as linhas sinuosas de toda uma história, e não com a simples expectativa de se mostrar capaz ou incapaz de participar.


Não renove, Lugano. Seja ainda mais ídolo.

15 de jun. de 2017

Foi ruim mas tá bom

A internet é um universo paralelo sem limites, li e vi coisas incríveis presente à tão característica veia humorística do brasileiro, principalmente quando se trata de futebol. O empate de ontem foi doloroso, doído de assistir, mas ainda sim rendeu belos comentários e imagens vagando pelas redes.

No fundo, com uma breve reflexão, apesar do futebol pobre, o Blog entendeu que o resultado foi razoável e a presença em campo foi até certo ponto boa. Sem correr riscos, com um adversário que costuma engrossar lá pela Ilha, o São Paulo manteve o controle e conseguiu passar todo o jogo sem sustos.

O lado obscuro vem exatamente da alegria que o futebol pode proporcionar e que falta ao tricolor, o ataque. Pratto joga, corre, briga, mas volta e meia se vê sozinho contra um mar de defensores ávidos à recuperar a bola. Nem, que volta novamente de contusão, tem um voto de confiança dest que vos escreve, já que mostrou num passado quase recente um certo potencial, e a possível capacidade de desequilibrar, mas precisa entrar no time de fato.

O clima quente/frio de sampa parece ter congelado o bom futebol e as ideias da equipe, que se escorou na competitividade para encarar a competição mais dura de nosso calendário, mas isso basta? Tem o poder de nos levar de volta às américas? Improvável!

A diretoria, segundo a criativa internet, tenta reforçar o cérebro do time, se esforça para trazer um toque além do bruto que possa dar a alma lúdica para o contraponto engessado criado pela tal competitividade. Que Leco abra o olho e consiga concretizar boatos.

No mais, a vida segue, o frio bate à porta e domingo tem o Galo (que fase!), a vitória deve pintar. Os contornos para o restante da temporada parecem estar tomando forma e a Libertadores se mostra como nossa grande conquista nesta temporada. E que a internet não perca essa dose de criatividade na vitória ou na derrota, além desses empates modorrentos.

13 de jun. de 2017

#Rivalizando 1

Sampa

Toda criança sabe quantos lados tem a bola: “Dois! O de dentro e o de fora”.

A singela brincadeira que faz parte da infância de qualquer um não leva em conta, no entanto, a paixão pelo futebol. Quando aprendemos a amar esse jogo, e quando tudo o que gira em torno dele se faz tão importante a ponto de mudar nosso humor, alterar nossa rotina e basicamente definir quem somos, percebemos que a bola tem incontáveis lados.

Um dos mais legais, certamente é o da rivalidade. É ela quem estimula as discussões de bar, e acrescenta uma pitada de sabor à cerveja gelada no pré ou pós jogo. A coluna do rival – nome ainda não institucionalizado como oficial - servirá para exercer o contraponto, questionar o blogueiro e mostrar que sempre existem outros lados.

E o futebol é tão maravilhoso que pregou, como peça do destino, que a ideia dessa coluna surgisse justamente antes daquele jogo onde alguma coisa acontece no coração de todo mundo: Corinthians x São Paulo. Eu, alvinegro, tão acostumado a falar de bola com o escriba tricolor pelos bares da cidade (infelizmente nunca no Brahma, da Ipiranga com a São João), poderia teorizar por horas sobre o jogo, e destacar com sorriso largo a vitória, mas partir para o ataque jogando (escrevendo) fora de casa nem sempre é a melhor ideia.

Má ideia, também, foi a do trainee Rogério Ceni: se prudência é bom, cautela demais é suicídio, e três zagueiros com dois volantes contra o melhor meio campo do país é prova clara de que o aspirante a técnico tricolor não está nem perto de estar pronto. A impressão que dá é que ele analisa tanto que esquece de fazer o simples. Como quem encara frente a frente, mas não vê o rosto.  

“O São Paulo é engraçado”, disse o blogueiro, como quem chama de mau gosto o que viu. E o curioso é que não vi graça. Ainda com todas as falhas, ainda com a inexperiência de Rogério, a lentidão de Lucão e a total falta de criatividade pelo meio, o tricolor equilibrou o jogo no final.

Equilibrar o jogo com esse Corinthians não é fácil. Competitivo, meu time tem um DNA frio e calculista, e quase nunca corre riscos. Bom indicativo de que o São Paulo está encontrando uma linha de trabalho e pode evoluir.  

Engraçado que o primeiro contraponto seja assim: o alvinegro provocador enxergando mais futuro no São Paulo do que o tricolor esperançoso. É o outro lado do antagonismo, onde Narciso acha feio o que não é espelho. O avesso do avesso.

Bom para o campeonato se o tricolor evoluir. Melhor para o blog. 


Rafael Pacheco
Corintiano, botequeiro e comemorador, já caiu e ganhou o mundo. Torce por copos cheios, estádios lotados e conversas não tão vazias

12 de jun. de 2017

O São Paulo é engraçado

O Blog se limitou a ver o primeiro tempo do clássico. Festas de junho, família, deveres como progenitor... Fatores que impediram o acompanhamento de todo o jogo de domingo. Mas, visto o primeiro tempo, posso afirmar categoricamente: o São Paulo é engraçado.

R. Ceni teve boa ideia, montou uma equipe que pudesse debater na meia cancha, se utilizou de dois centroavantes e mais dois alas ofensivos no sentido de maltratar a defesa adversária nos momentos em que recuperasse a bola, mas caiu no fatídico erro da escolha das peças.
Lucão é engraçado! De atleta promissor, elogiado por todos no clube, a ator de pastelão tendo como palco favorito o itaquerão. A rima não é proposital, mas sua escalação sim. Ceni tem a melhor das intenções em promover e se utilizar da base, mas Lucão demonstra raro desconforto nos momentos preponderantes, mais agudos. Tem dificuldade de assimilar seu papel dentro do campo e comete falhas seguidas que comprometem todo o trabalho, vide o segundo gol, onde tinha a simples missão de, com o pé DIREITO, espetar a bola pra onde o nariz estivesse apontado. Fez a escolha errada, com o pé que não sobe o primeiro degrau do ônibus da delegação, o ESQUERDO, furou e deixou a bola servida de bandeja para o rival cumprimetar pro fundo da rede.

Douglas, com todo respeito, precisa ter sua avaliação revista. Não me parece ser o cara que pode substituir R. Caio, principalmente nos clássicos, jogos de maior apelo técnico e emocional. É limitado em ambos os aspectos, se tornando até certo ponto engraçada a sua escolha.
No clássico, Lugano engrossaria o caldo do espetáculo. Mais experiente, calejado e com a pecha de zagueiro-zagueiro, provavelmente não teria doado o segundo gol ao rival. Mas não tem graça a insistência por não utilizá-lo em momentos de tensão. Figura decorativa, tem a anuência de Ceni para renovar contrato, mas qual o propósito se não é utilizado?


No mais, o time lutou, encostou no placar e emparelhou o jogo. Caiu diante de uma equipe mais bem estruturada e com mais rodagem, coisa que estamos buscando. Os reforços se mostram mais ativos, W. Nem marcando, Pratto suando, Maicossuel se adaptando... mas não podemos errar com nomes já nitidamente desgastados e com falta de capacidade, seja emocional ou técnica de encarar uma partida deste porte.

9 de jun. de 2017

Mais um clássico

Com os ciclos que se encontram, vem mais um clássico no ano. O blog já tratou de alguns, reclamou; brincou; reclamou mais um pouco... E mais um São Paulo e Corinthians na conta, sem dia e horário estranho, com o bom e velho domingo 4 da tarde.

Voltando um pouco, dá gosto de ver Pratto jogar, que atacante! Deu a vitória de bandeja contra o vitória. Correu, brigou, driblou, chutou, deu passe pra gol e fez gol. Que se os onze tivessem o mesmo brio e a vida seria melhor; daqueles atacantes que deixam marcas e não fogem da luta.

Domingo a história muda de figura, jogar no itaquerão é pedra no sapato, causa desconforto, mas parece que Ceni encontrou uma fórmula razoável para viver em clássico, vide Palmeiras. Desfalque por desfalque, mesmo esvaziando o jogo, as equipes se equivalem e podem fazer um jogo agradável.

O ritual ressurge, o domingo pela manhã serve de mote para alimentar a ansiedade intrínseca ao doido varrido pela bola, com um almoço regado a expectativas e umas cervejas à espera da partida. Que pai Ceni tenha boas ideias, pois essa gangorra na tabela é pouco saudável e leva à quase lugar
nenhum.


Que seja um bom clássico e que Pratto esteja inspirado, pois uma vitória certamente passa por seus pés, bem como a vibração que o time precisa para encarar mais duelo contra os caras. À vitória!

5 de jun. de 2017

Alô diretoria!

O São Paulo sofre com a falta de jogadores ofensivos, ver o jogo contra a Ponte foi duro. Apesar da solidez defensiva apresentada com os três zagueiros (Lucão me assusta), o time criou pouco, tendo em Thomaz, o único meia e de atuação apagada, sua única referência para alimentar Pratto.

Ventilados alguns nomes, o quanto antes a diretoria precisa agira. Caso sonhe com algo interessante neste campeonato, meias e atacantes precisam se incorporar e encorpar o elenco. A ausência de Cueva foi daquelas coisas estranhas do futebol, sem explicação e impensável para um time profissional e do porte do tricolor.


Rogério parece ter acertado a mão quanto a parte defensiva, mas em casa de ferreiro o espeto é de pau. Se antes o time era exaltado pela insinuante condição ofensiva, hoje se apagou e vive a míngua da disposição e entrega de seu principal atacante, Pratto. Maicossuel, ventilado pode ser boa opção, mas se machuca demais, coisa não muito útil nesse momento, mas vale a aposta.


O departamento médico também vem sendo ator nessa fase, sempre contando com integrantes ilustres e que poderiam agregar mais valor ao camarote tricolor, o de dentro do campo. Pois que a diretoria se coce e faça seu trabalho, reforce a equipe e permita que o São Paulo volte a ser forte e temido, e que perdoe a Ponte Preta e os ponte pretanos, mas o são pulo não deve temer e perder pontos como os de ontem. 

2 de jun. de 2017

Das vendas

Que da falta de grana a gente entende, mas não é agradável acordar com a notícia de que seu time vendeu dois jogadores que fazem parte da equipe titular. Eu torço, não gerencio time de futebol, pra isso se elegem pessoas supostamente capacitadas para tal.

Fui até o novíssimo “pai dos burros” (não é lá muito sutil tal apelido) moderno e digital, o novo preto, pesquisar o significado da palavra planejamento, eis que me deparo com a seguinte explicação: planejamento; substantivo masculino; 1. ato ou efeito de planejar; 2. serviço de preparação de um trabalho, de uma tarefa, com o estabelecimento de métodos convenientes; planificação. Pois que foi a primeira coisa que subiu à mente quando da leitura da notícia.

Jogaram o abacaxi com casca e tudo na mão de R. Ceni, que tinha em T. Mendes uma referência pelo lado direito do meio campo. Luiz Araújo vinha se recuperando, com idade diminuta, promessa que não vai chegar a se realizar por essas bandas. Substituto à altura não temos, dinheiro para contratar tampouco (que a ideia seja repor com essa grana), e mesmo que se contrate novo atleta, no meio da temporada, não será simples adaptá-lo ao estilo de jogo e ao ambiente.

Que de ser pobre faz parte de ser Brasil, e conviver com situações desse tipo é como juntar o arroz com feijão, ou feijão com arroz, mas se conformar não é das tarefas mais simples. Ficará a interrogação de como será o futuro do time ao longo do campeonato brasileiro e confesso que não me animo, já que o elenco reduzido diminuiu ainda mais, ao passo que não achava que fosse possível, ledo engano. É do futebol. É do ser brasileiro... E pobre.


Pois que não se confundam, é possível ser pobre se planejando, não foi o caso. Sabíamos da situação financeira e nessas horas a ideia e inteligência valem mais que ouro. Pena que nossos cardeais não levaram tal preceito adiante, uma pena.