23 de jan. de 2018

Quem é Cueva?

Caros, se alguém lhe diz que é importante, que é peça chave de uma engrenagem, por certo que isto lhe dará certo orgulho, um ar diferenciado dentro do ambiente. Pois o atual camisa 10 da equipe excedeu o limite do razoável.

Diante da necessidade, criou um fato que gerou mais um problema ao time. A escassez de talentos, combinada à falta de verba, fragilizou a equipe a ponto de se parecer, entendam, apenas PARECER que o São Paulo Futebol Clube depende deste jogador. Ledo engano, companheiro, o clube, por sua grandeza e história não se ressente de qualquer jogador, ter ou não a vontade de atuar com esta camisa é mero detalhe do ponto de vista da instituição, você é um mero detalhe.

Alegar ser incompatível sua capacidade com o banco de reservas afronta toda uma estrutura presente ao seu ambiente de trabalho. O atleta não tem sequer a simpatia da grande massa, no sentido de ter dado algo ao clube, ter agregado, acrescido, nuca receberá a alcunha de ídolo; não tem comprometimento, profissionalismo e muito menos carisma para tal.

Um pedido, então, faz o Blog à diretoria: encarem a situação sob o prisma de nossa grandeza. Trate o atleta a maneira como ele tentou conduzir e forçar situação. Que no fim, o São Paulo Futebol Clube é um universo que não se pode mensurar, já o jogador que desdenha não tem sequer um átomo presente a este universo que faça com que seja lembrado ao longo dos próximos anos.


5 de jan. de 2018

A 2018

Ano novo, vida nova... a expressão é das mais antigas e não traduz a prévia de um ano que parece ser, novamente, desastroso pelos lados do Morumbi. Claro, voltar das férias e profetizar o caos não é o intuito da nossa primeira prosa, mas não é das tarefas mais fáceis.

40 dias e 40 noites, o tempo de pausa deste blog, não foram suficientes para estancar a sangria promovida por quem dirige nosso futebol, nosso São Paulo. A esperança de voltar aos trabalhos com notícias novas (e boas!) desceram a ladeira logo no terceiro dia útil do ano. Hernanes vai, Pratto quer ir, Cueva não aparece, e a única contratação até o momento aconteceu para uma posição em que não necessitávamos.

Reclamar, reclamar, reclamar. Deixando de lado este muro de lamentações, botemos, pois, um pouco de esperança nos caras de Cotia. Tem copinha rolando e a equipe, carente de recurso, deve se utilizar de algumas peças da base para compor o elenco ou, quem sabe, promover um novo futuro astro (oremos).

Alento também podemos encontrar no principal jogador da última temporada, nós mesmos, a torcida que mais esteve presente ao longo do ano de 2017, inclusive de espírito. Se prepare torcedor tricolor, 18 será mais uma sofrido e o São Paulo, mais do que nunca, vai precisar de você.

Feliz 2018, NAÇÃO TRICOLOR!