Será
que nunca faremos senão confirmar a incompetência da América
católica, onde os mandatários, cardeais tricolores, só farão
exercer seus podres poderes?
No
dia dos pais deveria ser proibido sofrer de São Paulo; deveria haver
uma lei mundial onde sempre teríamos vitória sem sofrimento, sonho.
O que aconteceu na partida contra o Cruzeiro nada mais é do que uma
mostra do que vem por aí: sofrência.
Se
não há a torcida, não há o São Paulo, pois que quem salva do
rebaixamento, além dos chinas que cederam o Profeta, somos nós. A
depender de quem assina o contracheque, já teríamos ido dessa pra
uma muito pior. A vitória foi daquelas de tirar o folego, de novo,
em que se fica triste, eufórico, triste e eufórico durante ao menos
duas horas.
Que
fiquemos de olhos abertos, o resultado engana, o time vai mal;
Cruzeiro de time misto, apesar da freguesia, focado em outra
competição. Vai ser doído, cambaleando e trançando as pernas, mas
é possível. Yes, we can!
Foi
um belo presente aos pais, a nós, mas podia ter sido mais fácil! Algumas
peças sofrem à má fase, Rodrigo Caio rateou, Bufa não acerta muita
coisa e Petros reclama... Que a vitória traga ventos mais brandos e
os caras amenizem o nervosismo que a zona do perigo causa.
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