14 de set. de 2017

São Paulo em vermelho

A vida em vermelho, mas com tons em preto e branco. Escolha, caro, vermelho comuna; vermelho amor; vermelho sangue. Ou não escolha, reúna tudo em um, viva essa intensidade, o turbilhão que teu time te botou. O que você escolheu pra vida te jogando à lona, te levantando e jogando à lona de novo, e de novo, e de novo...

Mas que seja o denso vermelho e não o simplório preto e branco solitário, do sem cor. Não tem rival, não tem lero lero, não tem quais quais quais; cabe aqui a visão do que nunca se viu, do que já se viu e do que queres ver. Que queres, tu, ver?

Os tons se sucedem, se repetem, nos traem. Apesar do quereres, não há especialmente a escolha, há a aceitação, ou não. Conformar-se pode ser, mas não deve, nunca! E não me venha falar de fase, de momento; aos infernos o momento, aos seus infernos, ora. Vamos sentar as partes ao cimento e reenviar o momento pra onde de fato é seu lugar, e não é aqui com você.

Criar chances, angariar tentos, vencer. Que dureza, rapaz! Mas vá lá, ao menos estamos sempre presentes, atentos e apoiando. Até quando? Imprevisível. O vermelho pode secar, sumir, evaporar; mas não deve!
 



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