De uma boa crônica, o paralelo é sempre bem vindo. O contraste entre o macro, ou seja, a queda de gigantes e o micro, à sua própria queda, é latente, traz a noção e a sensação de que na bola ou no amor, você sempre perde/sempre ganha.
Dá parábola estendida durante um dia de futebol, não esperei que o frisson diminuísse ao longo das partidas, esperei, por certo, que a emoção estivesse sempre presente. Desde C. Ronaldo, passando por A. Robben, até chegar em L. Messi, a TERÇA de futebol foi recheada. Trouxe nuances do oiapoque ao meu chuí; do amor ao ódio, da criação à profanação...
Se chorei ou se sorri, o importante é que hoje, especialmente hoje, eu vi. Vi o além de uma América norteada pelo descaso ao futebol, ou à vontade de ter futebol, que debandou e decidiu não participar do jogo de quem comanda por aquelas bandas, do Trump.
No mais, frigir dos ovos, que nem sou lá muito fã, das pérolas do atlântico e outros continentes, o que faltou foi Chile, mas que Peru merece ser ouvido; e Holanda, tresloucada por um gol inimaginável numa copa brazuca vencida por alemães. E que a Rússia é logo ali!
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