O
ano era 2013, times escalados da seguinte forma:
Atlético
- MG: Victor; Marcos Rocha, Réver, Gilberto Silva e Richarlyson;
Pierre, Leandro Donizete (JOSUÉ), R. Gaúcho, Bernard (Luan); Diego
Tardelli (Rosinei) e Jô; Téc. Cuca.
São
Paulo: R. Ceni; P. Miranda, (Silvinho), Rafael Toloi, Edson Silva e
Carleto; Wellington, Denílson (Ademílson), Douglas, Jadson (Maicon)
e Ganso; L. Fabiano. Téc. Ney Franco.
Se
analisarmos esses dois times, 3 anos depois, fica claro que não
tínhamos a menor chance de passarmos pelo futuro campeão daquela
edição, porém, se analisarmos hoje, e fizermos o mesmo processo,
comparando escalações, nossas chances sobem às alturas. Temos mais
time que do último confronto, o Galo não tem a mesma qualidade que
possuía, somando-se a isso os desfalques de primeiro escalão que
terá em seu meio campo, fazem do tricolor um candidato real a
garantir uma vaga à semifinal da Liberta.
Um
ponto fundamental, que fará toda a diferença está no banco de
reservas. Ney Franco não tinha a capacidade de organização e a
tarimba o atual técnico tricolor possui. Bauza pode ser um ponto de
desequilíbrio no confronto, sabe como armar o time, gosta desse tipo
competição e tem o resultado na mão. Pode fazer com que o Galo
tenha problemas para penetrar em nossa zaga.
Outro
fator importante será o nível de concentração e capacidade de
decisão de PH Ganso, que terá a chance de escrever uma nova
história, totalmente diferente daquela contada no mesmo Horto a 3
anos atrás. O atual camisa 10 tricolor carrega a responsabilidade de
conduzir a equipe e, mais experiente e vivendo a melhor temporada na
equipe, pode criar chances preciosas para que Calleri faça o que
todo torcedor são paulino deseja nesse confronto: 1gol.
A
sorte está lançada. O time está pronto e chegou a hora de mostrar
ao que veio, se fica no grupo dos meninos, ou avança ao grupo dos
homens.
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