17 de mai. de 2016

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O ano era 2013, times escalados da seguinte forma:

Atlético - MG: Victor; Marcos Rocha, Réver, Gilberto Silva e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete (JOSUÉ), R. Gaúcho, Bernard (Luan); Diego Tardelli (Rosinei) e Jô; Téc. Cuca.

São Paulo: R. Ceni; P. Miranda, (Silvinho), Rafael Toloi, Edson Silva e Carleto; Wellington, Denílson (Ademílson), Douglas, Jadson (Maicon) e Ganso; L. Fabiano. Téc. Ney Franco.

Se analisarmos esses dois times, 3 anos depois, fica claro que não tínhamos a menor chance de passarmos pelo futuro campeão daquela edição, porém, se analisarmos hoje, e fizermos o mesmo processo, comparando escalações, nossas chances sobem às alturas. Temos mais time que do último confronto, o Galo não tem a mesma qualidade que possuía, somando-se a isso os desfalques de primeiro escalão que terá em seu meio campo, fazem do tricolor um candidato real a garantir uma vaga à semifinal da Liberta.

Um ponto fundamental, que fará toda a diferença está no banco de reservas. Ney Franco não tinha a capacidade de organização e a tarimba o atual técnico tricolor possui. Bauza pode ser um ponto de desequilíbrio no confronto, sabe como armar o time, gosta desse tipo competição e tem o resultado na mão. Pode fazer com que o Galo tenha problemas para penetrar em nossa zaga.

Outro fator importante será o nível de concentração e capacidade de decisão de PH Ganso, que terá a chance de escrever uma nova história, totalmente diferente daquela contada no mesmo Horto a 3 anos atrás. O atual camisa 10 tricolor carrega a responsabilidade de conduzir a equipe e, mais experiente e vivendo a melhor temporada na equipe, pode criar chances preciosas para que Calleri faça o que todo torcedor são paulino deseja nesse confronto: 1gol.

A sorte está lançada. O time está pronto e chegou a hora de mostrar ao que veio, se fica no grupo dos meninos, ou avança ao grupo dos homens.

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