Foi como esperado. Difícil, brigado (menos futebol, mais luta), catimbado.
São Paulo e
Atlético MG fizeram um duelo plasticamente feio de se assistir, mas
esbanjaram disposição e entrega, tendo como resultado a
distribuição de DEZ cartões amarelos durante a partida.
Destaque-se também a fraca atuação, como de costume, do árbitro
da partida, Sr. Wilmar Roldán, que preferiu ignorar uma agressão de
Marcos Rocha em Kelvin no início da partida e disparar uma
metralhadora de cartões amarelos ao decorrer do jogo.
O técnico Diego
Aguirre deixou clara a proposta de amarrar o jogo e tentar carregar
ao menos um empate para o horto, colocando seus homens, inclusive
Robinho e Pratto, sempre atrás da linha da bola, causando problemas
ao tricolor que não conseguia achar brechas para jogadas mais
incisivas.
Patón se equivocou
ao substituir Kelvin por Michel, permanecendo com Wesley e Thiago
Mendes, que ainda não encontrou o futebol deixado na temporada
passada, para logo a seguir tentar consertar o erro com a
entrada de Wilder, que não tem a mesma qualidade de Kelvin.
É chegado o
momento, após o magro 1x0 de ontem, que o tricolor faça algo que
não fez em meia temporada, convencer jogando fora de casa. E não
apenas convencer, marcar gols e segurar o ímpeto do time atleticano
dentro de sua casa, hoje sua maior arma. Desfalques importantes
surgem para o rival, com seus dois principais meio campistas
suspensos e a provável ausência de Robinho, o tricolor pode ter sua
tarefa facilitada, mas não nos enganemos. Teremos que lutar, e
muito.
Que na próxima
quarta confirmemos nossa redenção.
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